Antes de fazer a pergunta “será que o seguro cobre?”, devemos entender e saber diferenciar três termos: inundação, enchente e alagamento. Vamos lá!
1. Inundações
Basicamente é um transbordamento de água, que não pode ser absorvido pelo solo. Existem três tipos de inundação: Fluvial, Marítima e Artificial.
- Inundação Fluvial: Causada devido a fortes chuvas, ocorre o transbordamento de rios e lagos;
- Inundação Marítima: Causada por ondas gigantes ou ressaca;
- Inundação Artificial: Causada por falhas humanas;
2. Enchentes
As enchentes ocorrem nas épocas mais chuvosas do ano, causando a elevação do nível da água, causando o transbordamento dos cursos de água.
3. Alagamentos
O acúmulo momentâneo de água, em determinados locais por problemas estruturais no sistema de drenagem.
Desde que o ano começou, fortes chuvas estão caindo e causando desastres naturais típicos dessa época. As chuvas de verão geralmente causam muitas enchentes, alagamentos, deslizamentos e outras tragédias.
Em meio a esse cenário, os bens comuns mais prejudicados são os veículos, que muitas vezes são levados pela correnteza ou atingido por árvores enquanto estão na rua.
Devido aos acontecimentos, as pessoas se perguntam: o seguro vai cobrir?
E aí, o seguro cobre ou não?
Desde 2004 a Susep (Superintendência de Seguros Privados), órgão responsável pela fiscalização das operações de seguro, determinou que os planos básicos oferecidos pelas seguradoras devem cobrir roubo, incêndio e colisão.
Sendo assim, devem ser responsáveis pela cobertura de submersão total ou parcial do veículo em enchentes, mesmo que o veículo esteja apenas estacionado.
Ou seja, a resposta para “o seguro cobre ou não?”, é cobre! As seguradoras cobrem danos causados por desastres naturais, conforme as particularidades da apólice escolhida pelo cliente.
Mas e os prejuízos?
A companhia de seguros contratada sempre cumprirá o que está descrito no plano de seguro escolhido pelo cliente, por isso é muito importante que o mesmo saiba cada cláusula da apólice antes de assiná-la.
A AeA Seguro conta com colaboradores especialistas que tiram dúvidas e detalham tudo sobre a apólice para os clientes, visando que não ocorram problemas de interpretação e que todas as inseguranças sejam esclarecidas.
Em casos de desastres naturais, recomendamos que a pessoa saia do veículo e preserve a vida em primeiro lugar! Após o ocorrido, a seguradora irá realizar a vistoria dos danos, analisar a apólice e resultar na cobertura.
Em casos extremos, se for detectado danos maiores que 75% da tabela Fipe, a seguradora baterá o martelo como perda total, realizando o valor integral na conta do segurado.
Isso geralmente se aplica a veículos na garagem ou na rua, e o desastre natural seja o causador dos danos. Caso contrário, seja provado que o carro foi exposto ao risco propositalmente, a companhia não será obrigada a arcar com os danos.
Também não será segurado aquele que optar por passar pelo alagamento mesmo sabendo dos riscos possíveis. Ou até mesmo, sabendo da possibilidade de haver água no motor devido a enchente, e o motorista optar por dar a partida, provocando piora nos danos já existentes, podendo perder a cobertura parcial do veículo. Em casos como esse, o indicado é sempre chamar o guincho e acionar a Seguradora.
Após essas dicas, é importante ficar atento às coberturas que irá escolher para sua apólice.
A AeA Seguros oferece planos flexíveis e sempre transparentes para facilitar suas escolhas e ajudar nas suas necessidades. Confira nosso site e verifique os serviços disponíveis, converse com nossos consultores caso tenha dúvidas, ficamos a disposição!